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Depois de 17 anos como advogada de família, senti necessidade de escrever um manual que chamei de Manual do Bom Divórcio (para ler antes de casar, ou de separar), que foi publicado em 2017 pela Editora Globo. Percebia – e ainda percebo – na minha prática que há um despreparo das pessoas para o divórcio e em algum momento ficou claro para mim que esse despreparo era anterior: era para o casamento. Há muita expectativa acerca da vida a dois e muito desconsolo quando esse projeto se desfaz. E esse desconsolo pode tomar vultos tão catastróficos que achei importante tentar desmistificar tanto o casamento quanto o divórcio: Casamento não é um “conto de fadas”. As pessoas sobrevivem ao divórcio. E podem aprender muito com esses dois acontecimentos. Saber que o divórcio pode acontecer ajudaria os casais não só a se empenharem com mais afinco para que o casamento siga valendo a pena, mas também para que eventualmente enfrentando um divórcio possam vive-lo de forma mais constritiva do que destrutiva. O Manual do Bom Divórcio, portanto, mostra caminhos, aponta ciladas e busca ajudar na construção de um bom casamento e de um bom divórcio quando ele é necessário. Acontece que – e depois? O que fazer diante das novidades que surgem com a vida de “divorciados”. Como seguir lidando com uma pessoa que trouxe mágoas, decepções e grande tristeza para sua vida? Pior! Como fazer isso de forma saudável e cordial? Como entender que essa pessoa servirá de exemplo para seus filhos? Que ela tem tanto direito sobre eles quanto você? E deverá educá-la com seu quadro de valores, muitas vezes bem diferentes dos seus?
“O mediador é um reconstrutor do respeito. A palavra “respeito” tem origem no latim “respectus” que significa “olhar outra vez”. Algo que merece um segundo olhar é digno de respeito. Quantos olhares merecem os conflitos de família? Quanta responsabilidade tem um julgador quando decide quem fica com o filho? Quanto poder, quanta influência, terá na história dessas pessoas? Não se pode minimizar o poder da justiça. Nem a dor da injustiça. Julgamentos apressados ou pouco refletidos podem incorrer em feridas difíceis de serem cicatrizadas. Os que julgam muitos casos; os que são julgados têm, naquele caso, a sua única história de vida. Por que, então, não se valer de outros instrumentos para evitar as animosidades, o pleito de um que se volta contra o outro, os traumas que poderão persistir depois da decisão proferida?Há estudos, e Goldeberg os apresenta, sobre o sucesso da mediação. Há países que avançaram mais nessa temática. E é por isso que este livro é oportuno. Compreender a importância da família é um caminho essencial para compreender que todos os esforços devem ser empenhados para a sua real proteção.”.
ISBN: 2069
Tamanho: 24 x 17 cm